quarta-feira, dezembro 27, 2006

Do pó viemos, ao pó voltaremos.

Eu não sei lidar com a morte. Isto è fato.
Não sei lidar com a perda.
Com o fato de eu ser impotente e não poder controlar o fato de nunca mais vou ver uma pessoa.
Laurinha é uma cidadã do mundo.
E por onde passa, se apaixona, se entrega, se envolve.
Em 2005, morando em Pt, Laurinha conheceu um "cidadão português", e como era de se esperar, lá estava eu envolvida com o portuga.
Eu poderia falar de como fomos felizes, de como eu aprendia com ele, e de como a gte se divertia...mas não...mais q isto, eu queria falar de meu desejo de me tornar uma pessoa melhor.
Descobri q ele era casado, ( e junto descobri meu - errado- fetiche por homens casados)!
E não eu não o queria para mim. O gostoso estava em não ter as cobranças, as neuroses...estas coisas...
Ficamos juntos por uns 3 meses, e foi bem divertido.
Assim como começou, acabou.
E sem magoas, brigas ou recessentimentos.
Até o ultimo dia q eu estive em Pt, nos viamos e nos falavamos.
Com td o q aconteceu este ano, ele foi mais uma das pessoas q eu perdi contato...e hj me arrependo.
Me arrependo mais ainda, pq agora ele nunca vai saber da falta q ele vai fazer.
DE como ele era boa pessoa. De como eu me sentia ao lado dele. Do qto eu sou grata por ter convivido com ele.
Com isto, vem a lição.
De nunca deixar de agradecer por teus amigos.
Não deixar para amanha o q pode ser feito hj.
Não esquecer de dizer obrigada, até logo, bom dia e boa noite.
Na dor, perdoamos e somos perdoados.
E já q o Ivo teve q ir, q com ele as coisas ruins e negativas se vão junto.
Talvez esteja confuso td isto.
Mas minha cabeça está confusa.
Meu coração está triste. Meus pensamentos, com medo.
A morte me deixa assim...impotente.

"and in the end I know that life it will go on,
but memories still flood back into
"

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